Publicado em 01/11/2014, às 08h26 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
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Durante a campanha de Marina Silva, com a morte do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, a divisão do PSB ficou escancarada. Agora, passadas as eleições, o racha é ainda maior. Alguns defendem a ida da legenda para a oposição. Outros, independência e ainda os que arrisquem voltar à base do governo.
Em Pernambuco, terra de Miguel Arraes e Eduardo Campos, morto durante a campanha em agosto, uns pregam a oposição responsável. Quem defende a tese é o prefeito de Recife, Geraldo Júlio. Na Bahia, o maior colégio eleitoral do Nordeste, a sigla quer reaproximação com o governo federal.
Segundo a senadora Lídice da Mata, que apoiou Dilma no segundo turno, acredita que ‘no máximo’ o partido deve se manter independente. “Oposição não faz sentido”, assinala. E diz mais: “O PSB que eu conheço, ao qual me filiei, tem mais identidade programática do que de afastamento com o governo Dilma”.
Em linhas gerais, se o PSB optara por fazer ‘oposição responsável’ o governo não terá o que temer. Nada se compara a oposição que o PSDB e o DEM farão nesta segunda fase do governo Dilma.
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