Política
Publicado em 23/07/2014, às 06h24 Cíntia Kelly (Twitter: cintiakelly_)
O candidato do DEM ao governo da Bahia, Paulo Souto, criticou o aparelhamento político da Secretaria da Fazenda nos oito anos do governo de Jaques Wagner. “A Sefaz tem que ser essencialmente técnica. Não pode ter interferência política ou favoritismo só porque tem amizade pessoal com o governador”, alfinetou Souto, em referência a Carlos Martins, que foi titular da pasta entre 2007 e 2012, deixando o posto para disputar a prefeitura de Candeias.
Segundo Souto, entre 2007 e 2012 a Bahia teve queda na arrecadação. “Deixamos de arrecadar com isso quase R$ 6 bilhões a mais. Pode ter havido influência da economia que oscilou, mas a máquina foi destroçada” disse em entrevista à Band News FM.
O democratas falou sobre seu principal foco, caso seja eleito. Melhorar a qualidade dos serviços públicos. Ao contrário de outras entrevistas, Souto se ateve mais às questões relacionadas à saúde. Ele disse que pretende investir mais no setor. Entretanto, negou aumento de taxas e impostos com vistas a aumentar a arrecadação. “Em Salvador a prefeitura tinha a obrigação de atualizar as bases de impostos porque estava desatualizada há muito tempo. No estado, não. Precisamos dar mais eficiência à maquina”.
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Nota originalmente postada dia 22
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