Pinheiro diz que não foi à cerimônia de Wagner por conta da agenda apertada

O senador Walter Pinheiro (PT) afirmou que não foi à cerimônia de transmissão de posse do ministro da Casa Civil da Presidência, Jaques Wagner (PT) devido à sua “agenda apertada”.

ABRIU O JOGO

Pai revela medo de morrer do filho agredido por colegas em escola

POLÊMICA

Irmã diz que Davi está com "depressão" após BBB 24: "Só está recebendo ataque"

O parlamentar baiano citou votações em duas Comissões no Senado nesta quarta-feira (7), além da sessão do Congresso Nacional, o que teriam impedido de ele ir dar um abraço no correligionário.

Da tribuna do Senado ontem, Pinheiro, que se queixou de Wagner por não ter te dado retorno a mensagens via celular que mandou para o ministro, mas disse que recebeu “com muita alegria e esperança” pela certeza de que, a partir de agora, deverá encontrar "um canal" com o Palácio do Planalto, fechado com o ex-ministro Aloízio Mercadante. “Wagner é um homem do diálogo. (...) Eu diria, de forma muito verdadeira e alegre, porque sabemos que o ministro Jaques Wagner é uma pessoa que tem essa questão como princípio e não como uma manipulação, nem tão pouco como uma ferramenta só de governo para as dificuldades”, discursou.

Pinheiro ainda informou que passou a desligar o seu celular durante as votações, já que costuma ligar para ministros, mas não é atendido, entretanto, nas votações, de interesse do governo, os chefes das pastas costumam procurá-lo. “Se não quiseram falar comigo antes, porque querem falar no momento da votação também não. Eu posso julgar e achar que é um trote e cometer alguma grosseria”, avisou o ainda petista.  

Notícias relacionadas:

Pinheiro diz que foi ignorado por Wagner e não comparece a transmissão de cargo