Política

Decretos suplementam crédito de R$ 66 milhões para a Prefeitura de Salvador

Publicado em 27/05/2015, às 23h20   Marivaldo Filho (Twitter: @marivaldofilho)


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Quatorze decretos publicados no Diário Oficial do Município na última terça-feira (26) pelo prefeito de Salvador, ACM Neto, possibilitaram uma suplementação de crédito na ordem de R$ 66.683,00 milhões para o Poder Executivo. Só para o Fundo Municipal da Saúde foram destinados quatro decretos no valor total de 32.406,00 milhões. De acordo com a Secretaria Municipal de Gestão (Semge) os recursos serão destinados aos pagamentos de despesas com "contratos, multicentro e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)".
Além dos recursos para o Fundo Municipal de Saúde, os decretos contemplaram a Secretaria da Fazenda, com R$ 12,2 milhões para serem empregados, ainda segundo a Semge, “em projetos multifinalitários”, além de mais R$ 12,8 milhões para a Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador (Sucop) destinados a despesas com obras de recapeamento.
A própria Semge (R$ 3,225 milhões para “contratos de informática e reforço de pagamento”), o Fundo Municipal da Educação (R$ 3,947 milhões para despesas com informática e cadastro), a Secretaria Muncipal de Cultura (R$ 1,65 milhões para despesas de desapropriação de imóveis na Ladeira da Barroquinha), Transalvador (R$ 250 mil para a aquisição de material), além da Secretaria Municipal da Reparação ( R$ 33 mil para despesas de pessoal) e a Agência Reguladora e Fiscalizadora dos Serviços Públicos de Salvador, Arsal, (com R$ 24 mil para despesas de auxílio alimentação) também foram contemplados pelos decretos.
Em contato com a reportagem do Bocão News o titular da Semge, Alexandre Paupério, alegou que as suplementações de crédito são naturais na administração municipal. “Estabelecemos um orçamento, que foi votado e aprovado pelo Legislativo, mas esse valor não é engessado. Fazemos reuniões constantes e, percebendo que há uma necessidade maior em uma área específica, que é o que o prefeito ACM Neto fez”, argumentou Paupério. 

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