Os peemedebistas colocaram o ato previsto para 12 de abril como um divisor de águas nas relações com o governo federal. O diagnóstico foi feito nessa quarta-feira (25) em almoço entre deputados do PMDB e o vice-presidente da República, Michel Temer.
Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, os aliados do governo dizem que se a manifestação de abril reunir mais gente do que a ocorrida no dia 15 de março, o apoio ao Palácio do Planalto vai diminuir. Para os parlamentares, as bancadas não estão dispostas a assumir o ônus de defender um governo sem "respaldo popular".