Política

Polícia Federal acha novas provas contra empreiteiras

Publicado em 28/02/2015, às 13h55   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Documentos encontrados pela Polícia Federal na casa e nos escritórios do empresário Mário Góes, preso em Curitiba e apontado como operador do esquema de corrupção da Petrobras, oferecem novos indícios de que empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato pagaram propina para fazer negócio na estatal.

Contratos e notas fiscais emitidas por Góes demonstram que ele recebeu R$ 39,6 milhões de seis empresas e consórcios dos quais elas participam, incluindo as empresas Andrade Gutierrez, Mendes Junior, OAS, Odebrecht e UTC. Os pagamentos foram feitos entre 2006 e 2012.

Os documentos são os primeiros apontados pelo Ministério Público como evidência de que a Andrade Gutierrez e a Odebrecht, duas das maiores empreiteiras do país, também participaram do esquema de corrupção. As duas negam terem pago propina para obter contratos da Petrobras. 

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