Política
Publicado em 22/01/2015, às 09h43 Cíntia Kelly (Twitter: @cintiakelly_)
O pomo da discórdia que levou o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, e a secretária de Trabalho e Desenvolvimento de Salvador, Andrea Mendonça, ambos do PDT, foi o vazamento da notícia de que o partido caminharia com o prefeito ACM Neto.
Ao ver ‘manchetado’ na imprensa que o PDT caminharia com ACM Neto, ainda no curso da reunião que ocorreu na terça-feira (20), Nilo, com dedo em riste, acusou o presidente do PDT, deputado federal Félix Mendonça Jr., de ter vazado a informação.
Felix Jr., então, ligou para a redação do veículo que havia noticiado e minutos depois a manchete já era outra. A emenda ficou pior do que o soneto. Com tal ação, Nilo teve a certeza de que o presidente pedetista havia mesmo vazado a informação sem que a Executiva do partido tivesse batido o martelo sobre a decisão.
Alterado, o presidente da Assembleia legislativa não poupou palavrões de baixo calão, como afirmou uma fonte do Bocão News que presenciou o fato.
Ao tentar defender o irmão, Andrea Mendonça sentiu a virulência de Nilo. “Não faltou xingamento”, disse a fonte. “Foi uma cena lamentável, muito feia, mas não descambou para a agressão física”.
Segundo a coluna Satélite, Andrea Mendonça contratou um dos mais caros criminalistas Gamil Föppel para processar Marcelo Nilo com base na Lei Maria da Penha.
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