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Violência contra mulher: Brasil ocupa o 12º lugar no ranking

Imagem Violência contra mulher: Brasil ocupa o 12º lugar no ranking
Apesar de elevados, os dados não retratam fielmente o problema  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 14/05/2013, às 21h40   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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A cada 2 minutos cinco mulheres são espancadas, e a cada 2 horas uma mulher é assassinada no Brasil. Esses números apresentados pelo Ministério da Saúde colocam o país em  12º  no  ranking  mundial de homicídios  de mulheres vitimadas por parentes, maridos, namorados, ex-companheiros ou homens que foram rejeitados por elas. O estudo aponta ainda que duas em cada três pessoas atendidas no Sistema Único de Saúde em razão de violência doméstica ou sexual são mulheres. Apesar de elevados, esses dados não retratam fielmente o problema. Isso deve-se a fatores como a dificuldade de identificar e registrar os casos de violência, levando à subnotificação.

Para aprofundar o debate sobre a notificação de casos e/ou suspeitas de violência e capacitar os profissionais de saúde na identificação desse tipo de situação, a Secretaria Municipal da Saúde promove nesta quinta-feira (16), a 2ª Oficina de Sensibilização para a Notificação de Violência Doméstica e Sexual.

O evento voltado para enfermeiros, médicos, assistentes sociais, psicólogos, técnicos de enfermagem e gerentes do Distrito Sanitário Itapagipe, acontecerá no Centro de Testagem e Aconselhamento Marymar Novais, na rua Arthur Bernardes, s/nº, Dendezeiros - Em frente a 3º Delegacia, das 13:00 às 16:30.

A cada 2 minutos cinco mulheres são espancadas, e a cada 2 horas uma mulher é assassinada no Brasil. Esses números apresentados pelo Ministério da Saúde colocam o país em  12º  no  ranking  mundial de homicídios  de mulheres vitimadas por parentes, maridos, namorados, ex-companheiros ou homens que foram rejeitados por elas. O estudo aponta ainda que duas em cada três pessoas atendidas no Sistema Único de Saúde em razão de violência doméstica ou sexual são mulheres. Apesar de elevados, esses dados não retratam fielmente o problema. Isso deve-se a fatores como a dificuldade de identificar e registrar os casos de violência, levando à subnotificação.

Para aprofundar o debate sobre a notificação de casos e/ou suspeitas de violência e capacitar os profissionais de saúde na identificação desse tipo de situação, a Secretaria Municipal da Saúde promove nesta quinta-feira (16), a 2ª Oficina de Sensibilização para a Notificação de Violência Doméstica e Sexual.

O evento voltado para enfermeiros, médicos, assistentes sociais, psicólogos, técnicos de enfermagem e gerentes do Distrito Sanitário Itapagipe, acontecerá no Centro de Testagem e Aconselhamento Marymar Novais, na rua Arthur Bernardes, s/nº, Dendezeiros - Em frente a 3º Delegacia, das 13:00 às 16:30.

Foto: divulgação


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