Infraestrutura
Publicado em 20/10/2014, às 09h34 Redação Bocão News (Twitter: @BocaoNews)
O vice-governador da Bahia e senador eleito pelo PSD, Otto Alencar, afirma que o conselheiro Pedro Lino, do Tribunal de Contas do Estado (TCE) agiu ilegalmente ao ir para a imprensa falar em irregularidade na compra dos dois ferries da Grécia pelo governo estadual. "O que me chama a atenção nessa questão dos ferries é que um conselheiro, o Pedro Lino, contra a lei, dá uma entrevista perto da eleição, dizendo que há irregularidade. Ele não poderia se manifestar, de acordo com a lei. Não tinha passado pelo pleno, não tinha sido analisado pelo pleno, não havia mandado ainda para o Ministério Público, então diz que há indícios de irregularidade", relatou, em entrevista ao A Tarde.
Na época, o conselheiro declarou que a venda dos equipamentos usados pela empresa Happy Frontier no valor de R$ 56 milhões possuía "fortes indícios de fraude, estelionato e crime de comércio internacional".
Segundo Otto, a homologação da compra só ocorreu após o Ministério Público, através da promotora Rita Tourinho, dar parecer aprovando a negociação. "Incluído no preço dos ferries está o transporte da Grécia até a Bahia, atravessando o Mar Egeu, o Mediterrâneo, o Oceano Atlântico. Está incluído o seguro que a empresa pagou, quatro meses de treinamento de nosso pessoal na Bahia e dois anos de reposição de peças", enumerou o vice-governador.
O senador não gostou das acusações de Lino e entrou com representação na Corregedoria do TCE e na Procuradoria Geral da República.
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