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“Não precisa colocar música de quinta pra encher praça”, afirma Guerreiro

Publicado em 29/03/2015, às 11h21   Victor Pinto (Twitter: @victordojornal)


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No fim do show, o presidente da Fundação Gregório de Matos, Fernando Guerreiro, destacou de forma positiva a apresentação de Maria Bethânia como parte das comemorações dos 466 anos de Salvador. Para ele, a ida do publico demonstra um divisor de águas na produção destes tipos de eventos patrocinados pela prefeitura.
“A minha grande batalha hoje é provar que baiano não gosta de porcaria. Essa conversa é terrível. Pra que precisa botar música de quinta pra dizer que enche? Isso me irrita muito. Temos que trazer programação desse tipo. Eu nunca vi essa praça desse jeito, nem em ano novo”, afirmou. “O povo aqui tava cantando música de Edit Piaf junto com Bethânia. Fenomenal”, completou.
Guerreiro afirmou que sabia que o evento iria lotar a área do bairro. “Quando eu soube que era Bethânia eu falei: pode esperar que vai bombar, no bom sentido. Eu nunca vi um negócio desse em minha vida, pois se ela passou 15 anos sem cantar na praça em Salvador, ela vai preparar um negócio muito bom”, afirmou.
Por fim, ele classificou o momento como “brilhante” e elogiou a distribuição de shows pela cidade com a inserção de diversos ritmos como o reggae, o sertanejo e a MPB. 

Nota originalmente postada dia 28

Classificação Indicativa: Livre

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