Economia & Mercado

Clientes e funcionários reclamam da falta de estrutura na Ceasinha

Publicado em 05/03/2015, às 14h50   Rodrigo Daniel Silva (Twitter: @rodansilva)


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Ao todo, são nove portas danificadas. A primeira quebrou há três meses e até agora nenhuma previsão de reparo. Inaugurado em junho do ano passado, o Mercado Rio Vermelho, conhecido como Ceasinha, tem perdido a sua clientela por falta de estrutura, segundo avaliação dos vendedores.
“Não tem nem um ano de inaugurado e já está assim. O cliente que passa pela frente acha que o mercado está fechado”, contou a permissionária Nalva Lima, 49. Há 17 anos, ela trabalha na Ceasinha e garante que as portas quebradas aumentou o calor e reduziu a clientela.“Diminuiu, em torno de 40% porque o cliente não aguenta ficar neste calor”, ressaltou, ao Bocão News.
A empresária Melissa Favaron, 45, que sempre compra no mercado, diz que deixou de almoçar no local por conta das altas temperaturas. “A gente até aguenta fazer compras, mas almoçar aqui não dá”, salientou.
Na mesma linha, a funcionária da Vitrine da Carne, Ana Cláudia Santos, também reclama do calor no mercado. “Depois que as portas quebraram, ficou horrível, porque aqui já é bem quente”, avaliou. A aposentada Solange Andrade concorda e aponta outros problemas. “Aqui é muito quente e, em alguns lugares, fede muito. Também é muito difícil estacionar”, observa.  
Procurada pela reportagem do Bocão News, a assessoria de imprensa da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), responsável pela administração do espaço, não soube informar sobre os problemas apresentados.

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