Professores e técnicos da Ufba decretam greve

Grana alta

Musa do OnlyFans revela que fatura bolada com venda de fios de cabelo; saiba quanto

Crueldade

Mulher morre vítima de espancamento no interior da Bahia

Docentes e técnicos administrativos da Universidade Federal da Bahia (Ufba) decretaram greve por tempo indeterminado na tarde desta quinta-feira, 28. As categorias decidiram pela adesão à greve, como forma de reivindicar melhores salários, após negociações frustradas com o governo, e como forma de pressionar uma nova posição do poder executivo.

Os professores realizaram uma audiência, na qual 212 educadores acataram a suspensão das atividades, que deve começar imediatamente, enquanto que 80 professores votaram contra. Um dos motivos principais da greve é o corte de verba do Governo Federal, além de pendências de um acordo firmado com o governo em 2012, o congelamento de benefícios e a falta de um plano de carreira para os docentes.  

Enquanto isso, os técnicos reivindicam melhores condições de trabalho e cumprimento de obrigações em relação ao pagamento de salários. "Estamos fazendo uma greve por não avançar as negociações com o governo. O que pedimos não é reajuste salarial, mas sim o que é de direito. Em 2012 conseguimos um reajuste de 15% que foi parcelado em três vezes. Recebemos a última parcela em março deste ano. Avaliando e comparando o que recebemos com a inflação, nós tivemos uma perda salarial de 27,3% e queremos o que perdemos", comentou a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Administrativos da Ufba (Assufba), Ainda Maia, ao G1.

Apesar das interrupções das atividades, ela afirma que os funcionários que aderiram à greve fizeram uma programação para que os serviços necessários não deixam de serem prestados. “Vamos nos revezar para atender ao público, mas o efetivo é menor”.     

Publicada no dia 28 de maio de 2015, às 18h