Cidades
Publicado em 24/05/2015, às 17h45 Aparecido Silva (Twitter: @CydoSylva)
O diretor da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia, ligado à Secretaria de Infraestrutura do Estado, Eduardo Harold Mesquita Pessôa, nega que a concessão do aeroporto de Feira de Santana para um consórcio do qual fazia parte a UTC, propriedade de Ricardo Pessoa, seu primo, tenha sido um negócio em família.
Após envolvimento da empreiteira na Operação Lava Jato, a concessão do aeroporto feirense foi colocado à venda pela UTC. Em conversa com a reportagem do Bocão News, Eduardo Pessoa, que chegou a direção executiva da Agerba no governo Jaques Wagner e continuou com o governo Rui Costa, disse manter todos os documentos da licitação abertos ao público, como forma de mostrar que o processo transcorreu de forma legal. “A UTC fez convênio com a Sinart e ganhou a concorrência pública para um aeroporto que não operava e não tinha retorno algum. Ganhou e colocou o equipamento em operação cumprindo o acordo”, defendeu.
Ainda segundo o diretor, Ricardo Pessoa não é meramente um primo: “é um irmão”. O dirigente conta também que chegou a morar um tempo com o parente, que foi preso pela Polícia Federal, mas já foi liberado por decisão do Supremo Tribunal Federal.
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