Acidente

Corpo de bombeiros consegue resgatar quatro pessoas após desabamento em Aracaju

Imagem Corpo de bombeiros consegue resgatar quatro pessoas após desabamento em Aracaju
Prédio não foi feito por nenhuma constutora  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 20/07/2014, às 07h12   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Um desabamento assustou moradores em Aracaju na madrugada deste sábado (20). Um prédio desabou e o Corpo de Bombeiros conseguiu resgatar um vigilante, a esposa dele e duas crianças que só foram resgatadas às 17h30.

Segundo o Globonews, o capitão do Corpo de Bombeiros, Carlos Alves, disse que todos estavam preocupados porque estava anoitecendo. Ele afirmou que o acesso ao local foi difícil por causa do montante de escombros e foi necessária a ajuda de cães farejadores.

O prédio não foi feito por nenhuma construtora e sim por um engenheiro que projetou a obra e contratou os pedreiros.
De acordo com a Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb), órgão da Prefeitura de Aracaju, responsável pela fiscalização de obras, o empreendimento estava com a documentação regularizada desde 2012.

A obra estava em conclusão e o prédio era composto por quatro apartamentos e um estacionamento no térreo. Somente o vigilante e sua família estavam no local na hora do acidente.

Resgate há mais de 30 horas
Uma família continua embaixo dos escombros e as equipes continuam tentando resgatá-los. "É um trabalho de formiguinha, devagar para garantir a segurança das vítimas, mas está avançando aos poucos. A expectativa é que o resgate seja concluído até o fim da manhã. Ás 5h, as equipes de resgate começaram a abrir um novo acesso para chegar até eles porque a tentativa de acesso lateral estava bloqueada. A família está se comunicando através de sons", disse o assessor da SSP, Sérgio Freire.
No local do resgate, a iluminação foi reforçada desde o início da noite. O Corpo de Bombeiros está contando com a ajuda da Força Nacional que trouxe de Brasília um sonar, uma espécie de radar que capta ruídos muito baixos. “O equipamento colaborou para a gente localizar exatamente onde as vítimas estão, mas o trabalho exige muitos cuidados”, explica o comandante Henrique.

Nota atualizada às 8h31

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