Política
Após dizer que sabia quem era o mandante da morte da vereadora Marielle Franco e o seu motorista, Anderson Gomes, ocorrida em março de 2018, os holofotes viraram para Ailton Gonçalves Moraes Barros, major reformado do Exército.
Preso na manhã desta quinta-feira (04), durante a Operação Venire, que investiga dados falsos sobre a vacinação da covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde, Barros nasceu em Alegrete, Rio Grande do Sul, mas mudou-se para o Rio de Janeiro ainda na infância.
Aliado de Jair Bolsonaro (PL), ele é advogado e major reformado, tem 61 anos e já se candidatou a deputado apresentando-se como "01 do Bolsonaro". Defensor da pena de morte, Barros foi integrante do Partido da Frente Liberal, extinto PFL, que mais tarde tornou-se DEM e se fundiu com o Partido Social Liberal (PSL), formando o União Brasil.
Barros também é suspeito de envolvimento com tráfico e, segundo o Uol, em um suposto acordo entre o Exército e traficantes no Rio de Janeiro para a recuperação de armas oficiais que haviam sido roubadas.
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