Política
Além dos prejuízos durante os atos golpistas, o acampamento de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, também pesou nos cofres da União. Ao todo, o Comando Militar do Planalto precisou de 200 homens a mais em prontidão e realizar patrulhamentos no local para conter o ato, um custo adicional de quase R$ 400 mil.
O acampamento teve início no dia 31 de outubro, um dia de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter sido eleito presidente. Desde então, a movimentação no local aumentou. O ato durou 70 dias, que fizeram o Exército ter um custo acima de R$ 5 mil por dia.
Ao todo, foram gastos R$ 376.043,64 com ações para a segurança da área do Setor Militar Urbano, da Praça dos Cristais e do perímetro do QG.
Apesar da mobilização, os atos foram marcados por um clima tenso. Na oportunidade, foram registradas 73 ocorrências criminais na manifestação no Setor Militar. O quartel teve registro de crimes contra a honra, de furtos e de agressões.
Além dos diários, o ato do dia 8 de janeiro fez com que a Polícia Federal prender 2.151 pessoas em flagrante. Deste, 522 seguem detidos, sendo 440 e 82, mulheres.
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