Política
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já vem se preparando para o conteúdo da delação premiada do ex-ajudante de ordens, do tenente-coronel Mauro Cid.
De acordo com a coluna de Tales Faria no portal UOL, a defesa de Bolsonaro espera que a delação deve abordar apenas o envolvimento no caso da falsificação de cartões de vacinas.
O entendimento é de que a Polícia Federal (PF) já tem provas da adulteração de cartões de vacina em nome de Bolsonaro e sua filha mais nova, Laura. Nesse caso, háelementos que Mauro Cid não possa negar.
A PF já identificou os dados falsos foram inseridos no sistema do Ministério da Saúde. Em seguida, a conta de Bolsonaro no aplicativo ConecteSus foi usado para emitir o comprovante de vacinação, o que ocorreu poucos dias antes de o ex-presidente viajar para os Estados Unidos. Depois, o registro falso da vacina foi apagado.
Ainda segundo a publicação, nos demais casos envolvendo Bolsonaro, qualquer delação de Mauro Cid será encarada apenas como uma versão do tenente-coronel contra a versão do ex-presidente.
O advogado Fabio Wajgarten vai mais além. "Confesso sinceramente que creio que não há nada o que delatar", disse à coluna.
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