Política
Publicado em 24/02/2024, às 08h46 Cadastrado por Edvaldo Sales
Três opções de calendário para o julgamento de Jair Bolsonaro são trabalhadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são da coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles.
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O julgamento deve acontecer neste ano e, tanto no STF quanto entre subprocuradores da República, é dado como certo que ele será denunciado por Paulo Gonet por tentativa de abolição do Estado democrático de direito.
De acordo com o colunista, nos três cenários, Gonet denunciaria Bolsonaro até junho, ou seja, ainda neste semestre. A diferença se daria a partir daí, se seria ou não levado em conta a eleição municipal em outubro.
Bolsonaro pode se tornar réu em agosto, mas só se Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, o relator do caso e o presidente do STF, respectivamente, não quiserem que o julgamento coincida com a eleição. Nesse caso, aconteceria após as disputas. Este é o cenário mais rápido e que não envolveria julgamentos durante o pleito. Ele passaria a campanha já na condição de réu.
A coluna pontua, no entanto, que, se não houver essa preocupação, a análise da denúncia pode começar só em setembro ou mesmo em outubro, mês da eleição, o que é tido como improvável. Nesse cenário, Bolsonaro se tornaria réu durante a campanha.
Além disso, outra opção, que também não é considerada como a mais provável, seria Bolsonaro ter a denúncia analisada só em novembro, portanto se tornaria réu após a eleição. Caso se torne réu antes da eleição, poderia ser condenado este ano ainda. Caso seja durante ou depois da campanha, a condenação só ocorreria no ano que vem.
Em todos os cenários, a prisão só ocorreria no ano que vem, no primeiro semestre.
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