Política
A Procuradoria-Geral da República (PGR) não pedirá a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela estada na Embaixada da Hungria. De acordo com a jornalista Míriam Leitão, o órgão comandado por Paulo Gonet, considera o caso como "patético". Essa leitura do caso se mantém mesmo com a evidente intenção de fuga de Bolsonaro.
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Este caso só será analisado de fato e com mais detalhes pela PGR quando a denúncia chegar ao órgão. A previsão é que isso ocorra na próxima segunda-feira (1°). Isso porque o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, encaminhou o caso para o Ministério Público Federal (MPF). O detalhe é que, desde a última quarta-feira (27), é feriado no judiciário brasileiro.
RELEMBRO O CASO
Após ser flagrado na Embaixada da Hungria, o ex-presidente Bolsonaro foi intimado por Moraes a esclarecer o caso em um prazo de 48h. Após essa situação, o ex-chefe do executivo brasileiro respondeu ao ministro e afirmou que "poderia estar muito bem em outro país". Mesmo com toda a 'afronta' de Bolsonaro, a Polícia Federal (PF), entendeu as respostas do ex-presidente e de sua defesa, como algo "risível" e "patética".
Pouco tempo depois, outras duas situações aconteceram em decorrência desse caso. O primeiro deles ocorreu lá na Hungria com alguns manifestantes protestando contra o atual primeiro-ministro Viktor Orbán. Devido a sua amizade com Bolsonaro, os húngaros querem que ele renuncie ao cargo ou seja demitido. Já no Brasil, o caso da estada na Embaixada da Hungria ganhou um novo capítulo. Isso porque um dos filhos de Bolsonaro foi flagrado visitando o próprio pai naquele período.
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