Política

Após ressaca das eleições, vereadores voltam ao trabalho com pedidos de votos

Imagem Após ressaca das eleições, vereadores voltam ao trabalho com pedidos de votos
Campanha continua nos corredores da Câmara de Salvador  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 15/10/2014, às 11h48   Juliana Nobre (Twitter: @julianafrnobre)


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A ‘ressaca eleitoral’ passou e os vereadores soteropolitanos conseguiram, enfim, realizar a primeira sessão ordinária após as eleições na tarde desta terça-feira (14). Contudo, o debate eleitoral não saiu da pauta dos edis que pediram votos aos seus respectivos candidatos à presidência da República.

Enquanto Léo Prates (DEM), Tiago Correia (PTN) acompanham o candidato do prefeito ACM Neto (DEM), Aécio Neves (PSDB), o líder da oposição Gilmar Santiago (PT) e Aladilce Souza (PCdoB) pediram votos a presidente Dilma Rousseff (PT).


Para o petista, os governos de Lula e Dilma investiram mais no país que o governo de Fernando Henrique Cardoso. O líder apontou que o governo tucano vai interromper a inclusão social no Brasil. “A Bahia nunca recebeu tanto recurso para a infraestrutura e saneamento básico. Hoje temos cinco novas universidades. Essa elite que governou a Bahia durante tanto tempo, os coronéis da Bahia nunca brigaram para que tivesse universidade pública na Bahia. É essa elite que quer interromper a inclusão social do país e voltar a transformar o Brasil no período da escravidão”, discursou na tribuna da Casa.


Contrapondo às declarações, o vice-líder do governo, Léo Prates (DEM), rebateu dizendo que a presidente é a marca da continuidade. “As últimas eleições vencidas pelo PT vemos que eles prometem as mesma coisas, como a discussão do pacto federativo, da situação das creches, mas esquecem de olhar para cima e ver que nada foi feito neste sentido. Não há grande marca no governo de Dilma porque eles são a continuidade do que está aí”, disse ao Bocão News.

Enquanto o processo eleitoral continua neste segundo turno, a Casa Legislativa de Salvador funcionará em um ritmo mais lento que o normal. Segundo o demista, uma reunião para a definição da pauta de votação ainda não foi realizada e, portanto, não há previsão para seja realizada.

Nota originalmente postada dia 14

Classificação Indicativa: Livre

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