Política

Após polêmica em convite, Nilo reafirma lealdade a Wagner e Otto

Imagem Após polêmica em convite, Nilo reafirma lealdade a Wagner e Otto
Presidente da Alba ressaltou que não perderia voto do prefeito de Ipecaetá  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 26/08/2014, às 06h09   Caroline Gois (Twitter: @goiscarol)


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O deputado Marcelo Nilo (PDT), presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e candidato à reeleição, comentou a polêmica sobre o convite de um comitê no qual aparece ao lado dos candidatos de oposição Geddel Vieira Lima (PMDB), Lúcio Vieira Lima (PMDB), Aécio Neves (PSDB) e Paulo Souto (DEM). O convite, cujo comitê está previsto para ser inaugurado nesta terça-feira (26), será na cidade de Ipecaetá, da qual o prefeito é o Marcell Gomes (PMDB). "Tenho 51 prefeitos e 50 votam com Rui. Apenas este, que é do PMDB, vota contra. Mas, há dois anos, este prefeito me disse que votaria no candidato de Geddel, mas que estaria comigo. Foi muito correto comigo", explicou, justificando que ele não aceita que prefeitos ou lideranças dos partidos aliados votem em Souto. "Se fosse do PDT ou PSB eu não aceitaria. Mas, ele é do PMDB e já fez deferência que ia votar comigo. Não posso dispensar este voto", frisou.
Nilo ainda exemplificou com o caso de Buararema, dizendo que o prefeito quis passar para o outro lado e ele não permitiu. "Se o cara é de outro partido eu fico grato", afirmou. Quando quesitonado sobre a possibilidade desta situação causar algum mal estar dentro da sua base aliada, o presidente da Alba foi taxativo: "Ninguém pode ter dúvida da minha lealdade a Rui, Wagner e otto Alencar". 

Publicada no dia 25 de agosto de 2014, às 10h

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