Política

Lula chama Joesley de bandido e afirma que riu das acusações do empresário

Publicado em 27/05/2017, às 11h25   Redação BNews


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Na quinta-feira (27), o ex-presidente Lula promoveu um encontro com dezenas de juristas para denunciar o que chama de “Estado de exceção”. Segundo a colna Painel, da Folha, o ex-presidente repetiu que se sente perseguido e fez duras críticas à nova estrela da crise política, Joesley Batista, que classificou como “um bandido”. O ex-presidente rechaçou as acusações do dono da JBS e disse que o acordo que Joesley obteve na Justiça é “um escárnio”. Com o ataque, se soma a Michel Temer, até aqui a principal vítima da delação do empresário. A reunião com advogados e juristas ocorreu em um hotel em SP, a portas fechadas. Todos os convidados deixaram os celulares fora. Os aparelhos receberam uma etiqueta com o nome do dono e só foram devolvidos ao final do ato.
Ainda conforme a coluna, Lula disse que os benefícios que Joesley obteve com a delação eram de “provocar risos” e deu pitaco sobre a crise política. “Prefiro perder dez eleições diretas do que ganhar uma indireta”, afirmou.  O ex-presidente chorou ao lembrar da mulher, Marisa Letícia, que morreu este ano. Disse que não se incomoda de depor, mas que é difícil falar sobre ela. Após falar ao juiz Sergio Moro, ele foi criticado por tentar imputar decisões a respeito do tríplex no Guarujá a Marisa.

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