Política
Publicado em 25/05/2017, às 22h54 Eliezer Santos
Na cerimônia que marcou a passagem do Dia da Indústria, nesta quinta-feira (25), o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Ricardo Alban, disse que a demora de dissolver o imbróglio político, que trava a economia do país, retrai os indicativos do setor.
“Infelizmente não é o momento que nos poderemos comemorar com tanto entusiasmo, não é o resultado que queríamos para a indústria baiana e brasileira”. Segundo ele, no primeiro quadrimestre deste ano o estado teve uma performance muito abaixo da média da indústria brasileira.
Os principais prejuízos vieram com férias coletiva da Ford e parada da refinaria, que tem valor representativo no PIB baiano, além do segmento eólico.
“Atraso muito forte nos leilões de energias renováveis, esperamos que volte a acontecer no segundo semestre, dando novo impulso na cadeia produtiva e a verticalização da indústria eólica na Bahia, que é a maior do Brasil. Em 2018 a Bahia vai ser o maior parque eólico do Brasil. Temos os melhores ventos, a melhor ensolação, isso deverá fazer um novo vetor de crescimento”, estimou Alban.
Ele destacou ações como o lançamento da pedra fundamental Cimatec Industrial, que previsto para o dia 14 de junho e a proximidade com a Assembleia Legislativa da Bahia para discutir projetos de lei que tenham impacto direto na indústria.
“Ainda temos muito mais ações reativas do que propositivas”, pontuou.
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