Política

Luiz Caetano prega cautela no caso de Jonga Bacelar

Publicado em 21/05/2017, às 13h41   Cíntia Kelly


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A gravação é clara quando o dono da JBS, Joesley Batista diz que o deputado baiano do PR, João Carlos Bacelar, pediu dinheiro para comprar o voto de 30 republicanos para que votassem contra  o impeachment da presidente Dilma Rousseff,

No entanto, o colega de parlamento, Luiz Caetano (PT), diz que é cedo para fazer julgamentos. “Vamos esperar. Vamos ver as provas, porque a delação só é válida mediante provas. Seja no Caso de Jonga, de Temer, de Lula, de qualquer pessoa”, ponderou.

Segundo o site O Antagonista, o delator contou que Bacelar apareceu em sua casa às 22h30 do sábado anterior ao da votação do impeachment, com a missão de convencer o empresário a "comprar alguns deputados para votar em favor da presidente Dilma".

O dono da JBS disse ainda que Bacelar apresentou então uma lista de não menos do que 30 deputados dispostos a votar em favor de Dilma "em troca do pagamento de propina solicitada de até 5 milhões de reais para cada qual."

Publicado originalmente 20/05 às 11h

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