Política

Wagner crê em afunilamento nas candidaturas da base para presidência da AL-BA

Publicado em 05/12/2016, às 08h57   Cíntia Kelly


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A três meses da eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o esforço do Governo do Estado é manter a unidade da base. Por ora, há dificuldade porque Marcelo Nilo (PSL) pretende se manter no comando por mais dois anos, até a eleição de 2018, quando poderá disputar o Senado. 
Também da base, mas ligado ao senador Otto Alencar, tem Ângelo Coronel, que tem dito que a sua candidatura é pra valer. Bombeiro, o ex-governador e atual coordenador-geral do Conselho de Desenvolvimento Social e Econômico, Jaques Wagner, acredita que a tendência é o afunilamento para uma candidatura da base.
Para isso, disse, será necessária muita conversa. "A tendência é manter a unidade da base. O governador Rui Costa deve chamar pra conversar", ressaltou. Segundo ele, o momento requer maturidade dos envolvidos no processo. "É preciso ter maturidade para manter a unidade da base", disse. 
Sobre o desejo de Nilo ainda se manter como presidente, Wagner botou panos quentes. "É normal ele querer.  Vai completar dez anos como presidente. Mas conversando acho que vão todos querer manter a unidade da base", disse.

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