Política

Movimentos sociais organizam mais um protesto contra Temer nesta sexta (24)

Publicado em 25/11/2016, às 07h06   Redação Bocão News


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Esta sexta-feira (24) em Salvador será de protesto contra as ações do governo de Michel Temer. As Frentes Brasil Popular (FBP) e Povo Sem Medo (FPSM) na Bahia confirmaram a manifestação em diversos pontos da cidade. Seguindo o calendário nacional, as Frentes promoverão duas atividades na capital, com o objetivo de “fazer pressão para frear os retrocessos em curso no país, através do governo Temer”.
Conforme os organizadores, a primeira atividade será uma passeata, com concentração em frente à Reitoria da UFBA, no Canela, às 8h30, e destino ao Comércio, descendo a Ladeira da Contorno. A caminhada será finalizada com dois atos políticos: um no INSS, para protestar contra os ataques aos direitos previdenciários, e outro em frente ao Banco do Brasil, alvo de desmonte pelo governo federal.
A segunda manifestação do dia acontece às 15h, em frente ao edifício La Vue, na Ladeira da Barra, empreendimento alvo de negociatas envolvendo o ministro de governo Geddel Vieira Lima.  As Frentes, em conjunto com os movimentos de moradia, vão protestar contra a corrupção e a impunidade “e exigir punição rigorosa ao baiano Geddel Vieira Lima”. As atividades fazem parte do Dia Nacional de Luta em Defesa dos Direitos e da Democracia.
UGT de fora
Já a União Geral dos Trabalhadores (UGT-BA) decidiu não participar das mobilizações organizadas pelas Centrais Sindicais desta sexta-feira (25), na Bahia. Em nível nacional, contudo, a participação está mantida. Os protestos são contra algumas medidas do Governo Federal, como a Reforma da Previdência e a PEC-241/55. 
Segundo a UGT, a partidarização do movimento na Bahia teria motivado a decisão do rompimento no estado, de acordo com o presidente Magno Lavigne. Ele explica que a mobilização estaria incluindo itens que não foram discutidos entre as Centrais. “Concordamos com o princípio da manifestação enquanto defesa da manutenção dos direitos dos trabalhadores, mas não levantamos bandeiras partidárias”, enfatiza o presidente da UGT. 
Pulicado originalmente em 24/11 às 16h24

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