Considerado como bom articulador e sendo defendido pelo ex-presidente Lula, para assumir a Casa Civil na reforma ministerial de Dilma, o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, tenta se desvincular da imagem de “lulista”. Nesta quarta-feira (7), Wagner assume a Casa Civil no planalto, no lugar de Aloizio Mercadante, que volta para o Ministério da Educação.
Conforme o Estadão, o novo ministro-chefe da Casa Civil, tem demonstrado "incômodo" com a construção da sua imagem apenas como lulista. Jaques Wagner teria dito a auxiliares que pretende ser "um construtor de pontes" não só entre o governo e o Congresso, mas também entre as diferentes alas do PT. O novo ministro gosta de ressaltar aos mais próximos que é "lulista e dilmista, um híbrido". "Sou amigo dos dois", afirmou, segundo o Estadão.