A Justiça Federal determinou, nesta segunda-feira (20), a transferência de Guilherme Esteves de Jesus para o Complexo Médico Penal de Pinhais (CMP), na Região Metropolitana de Curitiba. Ele é o 13º preso da Operação Lava Jato que deixa a carceragem da Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba, e segue para o CMP
Ainda nesta segunda, a Justiça também determinou a transferência de Dario de Queiroz Galvão Filho, sócio da empresa Galvão Engenharia, investigada na Lava Jato. Ambos foram detidos na 10ª fase da Lava Jato, deflagrada no fim de março deste ano. As transferências foi decidida a partir de pedidos da própria Polícia Federal, que alega superlotação na carceragem.
Além dos dois que tiveram os pedidos aceitos pela Justiça, a PF também solicitou a ida do empresário Ricardo Hoffmann ao CMP. Diferente dos outros dois, Hoffmann foi detido no início de abril, quando a PF deflagrou a 11ª fase da Lava Jato. Ele é suspeito de intermediar contratos fraudulentos de publicidade com o Ministério da Saúde, com a ajuda do ex-deputado federal André Vargas (sem partido-PR), que foi vice-presidente da Câmara dos Deputados. Vargas também está detido na PF de Curitiba.
