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Urgente: Choque nega que estejam em deslocamento à AL-BA

Imagem Urgente: Choque nega que estejam em deslocamento à AL-BA
Professores podem desocupar a Assembelia Legislativa a qualquer momento  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 18/07/2012, às 10h13   Redação Bocão News


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O comando do Grupo de Choque da Polícia Militar da Bahia nega que agentes estejam em deslocamento à Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), onde os professores estão acampados há 99 dias, nesta quarta-feira (18).A reportagem do Bocão News que está no local, entrou em contato com a secretaria de Comunicação do governo e a assessoria da Polícia Militar que também negaram a informação de uma possível invasão dos policiais. Mas durante toda manhã de hoje, fontes ligados ao Bocão News confirmam que os policiais se deslocaram e encontram-se em pontos estratégicos próximos da Assembleia.
No início da semana, o presidente da casa, Marcelo Nilom pediu à Justiça a reintegração de posse do prédio. "A oposição, inclusive, já ofereceu até um gabinete para eles. Lá, eles não vão mais poder ficar".

Na manhã de segunda-feira (16), o presidente da Alba, Marcelo Nilo, disse durante entrevista a uma rádio da capital que irá pedir a retirada dos professores da casa. Via twiiter, a assessoria do deputado publicou: "Vou pedir a Rui Oliveira da PLB que os professores desocupem a Assembleia hj".

"Ele não falou nada comigo. Soube há pouco de declarações que Marcelo Nilo teria feito sobre a saída dos professores da
Assembleia Legislativa (Alba) e, caso isto seja verdade, acho que é 
precipitação. Espero que Nilo tenha bom senso que é algo que tem acontecido até agora", assim resumiu o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Rui Oliveira, em entrevista ao Bocão News. 

Para Rui, caso isso aconteça, "não há motivo para que isso aconteça. Estamos lá de forma pacífica. Se isso acontecer vai acirrar ainda mais a situação", declarou.A reportagem do Bocão News está no local.



Em nota, a assessoria de Comunicação da APLB informou que a categoria estava em assembleia quando foram informados de uma possível ação da PM. 

A assembleia geral dos professores terminou há pouco. Em seu discurso, o coordenador-geral da APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia, Rui Oliveira, deixou todos os presentes apreensivos. Ele disse que precisaria abandonar a reunião por ter recebido informações de que o Batalhão de Choque da Polícia Militar estaria a caminho da Casa e convocou o grupo a retomar o saguão Deputado Nestor Neto para resistir.
“Fui informado agora de que há também ordens de prisão, por isso, vou ter que me retirar”, anunciou o sindicalista.
O diretor de Imprensa, Nivaldino Felix, informa que mais de 400 professores estão acampados na Assembleia Legislativa (AL-BA), embora o planejamento inicial fosse caminhar em direção à sede do Ministério Público, também no Centro Administrativo, para apresentar a contraproposta da categoria.
Contactada pela imprensa, a assessoria de comunicação da Polícia Militar não confirmou nem descartou a operação e prometeu retornar o contato. Em seguida, o Chefe da PM, coronel Castro nega invasão do Batalhão de Choque à AL-BA. 



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