Política
O ex-deputado federal e presidente de honra do MDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, comentou todo o imbróglio que se criou após declaração de apoio de Carlos Muniz (PSDB), presidente da Câmara Municipal de Salvador, à reeleição de Bruno Reis (União).
“Eu estou encarando dessa forma que a imprensa coloca e pergunta. Quem vai decidir a candidatura do grupo cá é Muniz ou são os partidos. Muniz é do PSDB. O que vocês queriam? Que Muniz declarasse voto em Geraldo? Eles têm um acerto de amigos que é problema deles. Não tem abalo nenhum. O que mudou?”, questionou em entrevista ao BNews.
Lúcio confidenciou que o grupo já não contava com o apoio de Muniz e que, portanto, não houve surpresa na decisão do presidente da CMS: “Claro que a gente não contava com esse apoio. O cara foi pro PSDB. Vereador vive de iluminação pública, asfalto, escadaria. Da mesma forma que Neto procurava dizia na campanha que os prefeitos procuravam o governo atrás de obras. O vereador tem ligação com o prefeito. A não ser o que tem base com compromisso partidário, político”.
Lúcio minimizou o a situação e afirmou que a turma aliada ao prefeito Bruno Reis está causando todo esse burburinho. “A identificação de Muniz era com o PTB, que acabou. Então, esqueça esse negócio. Isso é fruto do Palácio Tomé de Souza. Como o Palácio Tomé de Souza tem medo da candidatura de Geraldo, fica valorizando essas coisas”, declarou.
O ex-deputado faz questão de reiterar a possibilidade da candidatura do governador Geraldo Júnior e disparou: “O que o palácio fica com problema é porque eles sabem que se Geraldo for candidato, ele sobe nas pesquisas e Bruno cai. E aí não tem aquela história de plano A ou plano B, eles têm é o plano C: ACM Neto”.
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