Política

Haddad descarta “plano B” para viabilizar novo arcabouço fiscal; saiba detalhes

Valter Campanato / Agência Brasi
De acordo com o ex-prefeito de São Paulo, “lei bem feita não tem plano B”  |   Bnews - Divulgação Valter Campanato / Agência Brasi

Publicado em 04/04/2023, às 15h03   Cadastrado por Edvaldo Sales


FacebookTwitterWhatsApp

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou, nesta terça-feira (4), que não é preciso um “plano B” para viabilizar o novo arcabouço fiscal. De acordo com o ex-prefeito de São Paulo, “lei bem feita não tem plano B”. A medida foi apresentada na última quinta-feira (30) e tem como objetivo impedir que gastos saiam do controle e isso pode trazer um impacto na economia do país.

Não vamos fazer ‘jabuti’, vamos fazer as coisas transparentes. Lei bem feita não tem plano B, Lei do Real não teve plano B […] Em nenhum país que eu conheço, subvenciona custeio. Vamos separar custeio de investimento e dar transparência”, afirmou, conversa com jornalistas no Ministério da Fazenda.

A pasta estima que o governo precisará de uma receita adicional entre R$ 110 bilhões e R$ 150 bilhões para viabilizar a nova âncora fiscal. A Associação Nacional dos Auditores Fiscais alerta, no entanto, que o incremento deverá ser da ordem de R$ 200 bilhões por ano para dar certo.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp