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Deputado denuncia arrombamento de comitê e furto de documentos

Imagem Deputado denuncia arrombamento de comitê e furto de documentos
Marcelino Galo atribui ação à crime político  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 02/10/2014, às 12h28   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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O deputado estadual Marcelino Galo (PT) teve o seu comitê central de campanha, no Rio Vermelho, invadido durante a madrugada desta quarta-feira (1). O fato aconteceu menos de 24 horas depois de o petista ter solicitado as autoridades competentes, entre elas a Polícia Civil e Polícia Federal, a abertura de inquérito policial para a identificação dos autores do grampo e gravações ilegais tanto em seu comitê de campanha quanto em seu gabinete parlamentar.

No ofício encaminhado à Presidência da Assembleia Legislativa e ao Tribunal Regional Eleitoral, Galo solicitava perícia técnica para identificar a localização dos grampos ilícitos e a identificação da pessoa que grampeou ilegalmente os telefones, gravou e editou imagens que acabaram no programa de tv da campanha de Paulo Souto.

A campanha do petista já tinha identificado em redes sociais a imagem do homem que esteve em seu comitê de campanha para simular o crime eleitoral. De acordo com a campanha de Marcelino Galo, foram levados dois notebooks com informações estratégicas da campanha em Salvador e um celular, além dos fios da internet e linhas telefônicas terem sido cortados. Uma equipe da Polícia Técnica realizou exame pericial no local do crime e o boletim de ocorrência foi registrado na 7ª Delegacia do Rio Vermelho.

Em campanha pelo Sul da Bahia, Galo acompanhou os acontecimentos à distância e disse ver as peças do quebra-cabeça se encaixando com o objetivo de atingir sua candidatura, o Partido dos Trabalhadores e o Governo Jaques Wagner. O deputado afirma ser alvo de armações levianas, caluniosas e ações criminosas, como o arrombamento do comitê, e atribui esses fatos ao "despreparo daqueles que não sabem viver no ambiente democrático".

Para Marcelino os ataques são motivados "porque travo o bom combate, não me curvo aos interesses daqueles que adotam práticas execráveis", e conclui reafirmando seu empenho em concluir a investigação e divulgar as conclusões do inquérito.

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