Política
Ao menos três versões de minutas golpistas encontradas pela Polícia Federal (PF) em endereços ligados ao ex-presidente Bolsonaro (PL), revelam um interesse golpista. As apurações indicam que uma equipe avaliou e elaborou os documentos de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária. Tudo para atender aos interesses e manter o grupo no poder.
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O ex-assessor de Bolsonaro, Filipe Martins, chegou a entregar uma minuta que detalhava supostas interferências do Poder Judiciário no Executivo. Nesse documento havia um decreto para prisão de algumas autoridades do judiciário brasileiro. Segundo as investigações, o documento teria sido lido e alterado a pedido do ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.
De acordo com a colunista Malu Gaspar, do GLOBO, as alterações solicitadas, foram a retirada da ordem de prisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). O texto manteve somente a ordem de prisão do ministro Alexandre de Moraes.
Essas alterações, segundo indicativos da PF, Bolsonaro teria concordado com os termos ajustados. Após isso, o ex-presidente teria convocado chefes das Forças Armadas, para que comparecessem ao Alvorada com o intuito a fim de apresentar a minuta e promover uma pressão a fim de que todos aderissem ao golpe de Estado.
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