Política
Publicado em 22/11/2022, às 17h00 Daniela Pereira e Thiago Conceição
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), fez análise sobre contratos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) que estão na mira do grupo de transição anticorrupção do governo Lula (PT), ao ser questionado pelo BNews nesta terça-feira (22).
O fato de funções serem divididas entre os membros do GT com o objetivo de análises de contratos da companhia parece não ter agradado o gestor estadual. Para o petista, existe um problema relacionado com o papel de cada membro no âmbito da preparação para o próximo governo, que não inclui pautas como a de investigação.
“Não acho que isso é papel da comissão de transição. Na minha opinião, isso é papel dos órgãos de controle. E existem todos os indícios de que o fato deve caminhar para os órgãos de controle. [...] E para aqueles indícios, aqueles dados [de investigação], têm órgãos específicos dentro do governo, além dos órgãos de controle, que devem fazer as investigações. Temos aí Corregedoria, o Tribunal de Contas, as auditorias. Não acho que uma equipe de transição, nem mesmo um ministério, deva se debruçar o tempo todo sobre isso. Se não terá que escolher: sua agenda é para fazer ou investigar coisas? Existem órgãos e pessoas dentro dos governos com essa finalidade”, disse Rui Costa.
Assinamos hoje protocolos de intenção com grandes empresas das áreas de alimentos, eletrodomésticos e energia que querem se instalar ou ampliar seus empreendimentos aqui na #Bahia. A expectativa é que estes novos projetos somem investimentos em cerca de R$ 8,38 bi. #AvançaBahiapic.twitter.com/uxEvnug4WM
— Rui Costa (@costa_rui) November 22, 2022
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