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Caetano sobre chance de greve dos servidores por conta do reajuste de 4% do governo: "Não vejo motivo"

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Secretário afirmou não acreditar em uma possível paralisação da categoria  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Daniel Serrano e Eduardo Dias

por Daniel Serrano e Eduardo Dias

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Publicado em 18/05/2023, às 13h55 - Atualizado às 14h14



Com os sindicatos do funcionalismo público baiano dando a entender que farão uma paralisação no mês de junho, contrários à proposta do Governo do Estado de reajuste linear de 4%, o secretário de Relações Institucionais (Serin), Luiz Caetano, disse que “não vê” motivo para uma greve da categoria. 

Na quarta-feira (17), os servidores públicos aprovaram um indicativo de paralisação estadual das atividades, sob reivindicação de que seja instalada uma mesa de negociação em torno do reajuste salarial.

"Fiquei no governo de Rui um ano e pouco, estou no governo de Jerônimo, conheço o trabalho que foi feito até agora, o que o governo fez agora é inédito. No início do governo ele dar um reajuste de 4% para ativos e inativos, retroativo a fevereiro, e fazer o que está fazendo de reestruturação da polícia militar, da polícia civil, criando a polícia penal, criando oportunidades para coronel, capitão, o que seja, trabalhando não só os oficiais, mas no ponto de vista dos praças, que cada um teve 10% em cada faixa, ou seja, também com a polícia civil, criando quarto comandos da polícia militar, novas companhias, foi uma reestruturação muito grande, não só na segurança pública, mas na educação, onde pagou uma série de coisas e que isso representa em torno de R$ 1,4 bilhão esse ano de investimentos no servidor público", afirmou o secretário.

"Eu não conheço, nos últimos anos, um investimento tão grande no início do governo, como ele fez, sempre o servidor quer mais, o que é natural, conversamos com todos os sindicatos, todas as associações, mais de uma vez, todos estão sabendo, algumas pessoas estão colocando informações equivocadas, mas estamos abertos a conversar, não vejo motivo para fazer greve", completou Caetano.

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