Política
Publicado em 08/05/2024, às 13h57 - Atualizado às 14h41 Rebeca Silva e Daniel Serrano
O prefeito Bruno Reis (UB) minimizou, nesta quarta-feira (8), as denúncias feitas por integrantes da Associação dos Servidores em Transporte e Trânsito de Salvador (Astram), que criticaram as condições de trabalho da categoria.
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Em nota divulgada na última segunda-feira (6), o diretor do Astram, Luiz Bahia, comparou o expediente dos agentes da Transalvador ao trabalho análogo à escravidão. Além disso, a categoria se queixa das jornadas extraordinárias obrigatórias e “remuneração pífia".
"Vamos deixar a política de lado, gente. O sonho deles era ter um plano de cargos e salário. Nós aprovamos o plano de cargos e salários. Eles não queriam perder o plano de saúde da Promédica, um plano diferenciado. Inclusive, em relação aos demais servidores, nós pagamos a conta do reajuste do plano da Promédica", disse Bruno Reis.
Outro ponto de queixa da categoria é a falta de condições de trabalho na sede da Transalvador, estruída após um deslizamento de terra há um mês.
"Em relação à sede da Transalvador, diante das chuvas, teve um problema, a gente já identificou outro espaço, já foi locado. Esse espaço está sendo adaptado para que todos possam trabalhar em um local com conforto, tranquilidade e segurança, mas enquanto isso, nesses dois meses, a gente está tendo dificuldade de acomodação dos servidores. Agora, essa conversa, peraí, pelo amor de Deus", finalizou.
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