Política
Publicado em 21/11/2022, às 10h47 Redação
Os militares da ativa do Exército não têm sentido receio em publicar críticas contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após as eleições presidenciais que terminou com a vitória de Lula (PT) contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Com isso, os apoiadores do atual chefe do Executivo têm direcionado os ataques para órgão e seus representantes, em especial o ministro Alexandre de Moraes. Parte das publicações, feitas em contas nas redes sociais, são repostagens de mensagens com cunho político de apoio para Bolsonaro e até ataques ao resultado do pleito democrático.
Os malandros supremos… pic.twitter.com/Kgvibj0Rvv
— Rodrigo Constantino (@Rconstantino) November 15, 2022
O coronel Alberto Ono Horita, que comandou o 20.º Batalhão de Logística Paraquedista do Exército, fez uma conta com o nome de Patriota_PQD, uma abreviação para paraquedista, para fazer ataques ao sistema eleitoral brasileiro. A informação foi revelada pelo Estadão nesta segunda-feira (21).
“Vergonha! A mentira prevalece! O crime compensa! Esse é o Brasil!”, escreveu o militar na conta de rede social, logo após o resultado das eleições presidenciais.
Não vai não…. pic.twitter.com/FeVDbY4Rb6
— Renzo_Gracie_BJJ (@RenzoGracieBJJ) November 21, 2022
Além de Horita, existem casos como o de um comandante de uma Divisão de Exército retuitou um artigo assinado pelo comentarista Paulo Figueiredo Junior, no qual dizia explicitar “censura sob a qual o Brasil vive”. O mesmo fez outro general de divisão, subchefe de uma estrutura militar em Brasília, ao compartilhar outra publicação de Figueiredo Filho sobre a “censura” à rádio Jovem Pan.
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