Política
O pagamento em dinheiro vivo de despesas da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro ficou evidenciado em conversas entre o então ajudante de ordens do Palácio do Planalto, o tenente-coronel Mauro Cid, e assessoras da gestão de Jair Bolsonaro.
De acordo com denúncia do jornalista e colunista do UOL, Aguirre Talento, nos áudios fica clara a preocupação em não deixar rastros a comprovação da origem dos recursos. As conversas foram realizadas por meio de áudios enviados por um aplicativo de diálogos.
A PF fez uma devassa nas transações financeiras de Mauro Cid e auxiliares do Palácio do Planalto e chegou a indícios da existência de um esquema de desvios de recursos públicos com o objetivo de bancar despesas da primeira-dama Michelle.
A análise da PF evidencia que os diálogos revelam a existência de uma "dinâmica sobre os depósitos em dinheiro para as contas de terceiros e a orientação de não deixar registros e impossibilidades de transferências.
O UOL teve acesso com exclusividade à transcrição desses áudios e a outros detalhes inéditos sobre a investigação. A investigação detectou que a primeira-dama Michelle Bolsonaro usava um cartão de crédito vinculado à conta de uma amiga sua, Rosimary Cardoso Cordeiro, que era assessora parlamentar no Senado.
Ao realizar quebras de sigilo bancário de Mauro Cid e outros funcionários do Planalto, a PF detectou depósitos em dinheiro vivo para Rosimary com o objetivo de custear as despesas com o cartão de crédito, tentando ocultar a origem dos recursos.
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