Política

Assustada, jornalista da Globo se explica após ligar PT ao Hamas

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Ela ainda afirmou que conversou com um assessor de Gleisi Hoffmann, presidente do PT após toda confusão  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 12/10/2023, às 11h27   Cadastrado por Catarina Alcantara



A apresentadora Mônica Waldvogel, do Em Ponto, na GloboNews, se explicou durante o jornalístico nessa semmana após receber uma enxurrada de críticas por ligar o Partido dos Trabalhadores (PT) ao Hamas.

A jornalista afirmou que se referia a um manifesto assinado por políticos da sigla que condenavam a classificação do movimento islamista palestino como “terrorista” pelo Reino Unido. O país europeu participou da colonização da Palestina no começo do século 20.

Após a polêmica, a própria Globo divulgou um comunicado ressaltando o manifesto de 2021 assinado por políticos do PT que defendia o Hamas como resistência a Israel.

“Aliás, eu queria aproveitar esse momento para fazer um esclarecimento sobre um termo quando comentei a omissão do nome do Hamas na nota oficial do Governo Brasileiro, que condenou os ataques terroristas em Israel”, iniciou.

“Eu disse que era sensível porque parte do PT tem ligação com o Hamas, mas mais preciso seria dizer que parte do PT apoia ou tem simpatia pelo Hamas, como já explicitou em algumas oportunidades”, prosseguiu a comunicadora.

“Em 2021, 20 parlamentares petistas assinaram um manifesto condenando a classificação do Hamas como organização terrorista. Na nossa página do G1, você pode encontrar a íntegra dos deputados que o assinaram”, disse ela.

Ela ainda afirmou que conversou com um assessor de Gleisi Hoffmann, presidente do PT, reforçando que “oficialmente jamais existiram ligações entre o PT e o Hamas”.

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