Wagner diz que Dalva Sele é a única "ladra da história"
Publicado em 27/09/2014, às 14h57 Vinícius Ribeiro (Twitter: @vin_ribeiro)
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Após a repercussão semanal recaindo sobre as denúncias publicadas na revista Veja, envolvendo membros do Partido dos Trabalhadores e a ONG Instituto Brasil, o governador Jaques Wagner disse, na manhã deste sábado (27), que o ocorrido "é uma armação de véspera de eleição”. Acusando a oposição de requentar a matéria, descortinada em 2009, Wagner enfatizou que o rompimento de contrato com a ONG foi uma iniciativa da Auditoria Geral do Estado.
Ainda demonstrando desconforto com a situação, Wagner disse em entrevista que a única "pessoa que é réu confesso é a ladra da história, que encontra-se no exterior com o dinheiro que alguém deu pra ela", referindo-se a presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele, denunciante do esquema.
Voltando a classificar o assunto como requentado, Jaques Wagner disse ainda não haver novidade no caso, já que o mesmo está na mira do Ministério Público desde 2010. De acordo com o governador, "a única novidade é a mentira de uma 'trambiqueira'. Mas, a gente ainda vai descobrir onde ela botou o dinheiro, porque ela vai ser inquirida a devolver o dinheiro".
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