Política

Semana é marcada por dança das cadeiras nas administrações estadual e municipal

Publicado em 02/04/2014, às 06h42   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Com o prazo para descompatibilização acabando, o prefeito de Salvador, ACM Neto, já prepara substituições forçadas nas pastas municipais. Depois da saída de Albérico Mascarenhas para a entrada de Luiz Carreira, na Casa Civil, mais três novas mudanças estão sendo esperadas nas secretarias da administração municipal.

As secretarias municipais de Urbanismo e Transportes; Promoção Social e Combate à Pobreza; e Desenvolvimento Sustentável, devem perder os seus titulares, respectivamente, José Carlos Aleluia, Maurício Trindade e Ivanilson Gomes (PV).

Se na gestão municipal as mudanças são inevitáveis, no governo do estado, com a aproximação das eleições, não deve ser diferente. Como noticiado na manhã desta terça-feira (1º) pelo Bocão News, a exoneração do secretário da Casa Civil, Rui Costa (PT), foi publicada no Diário Oficial do Estado de hoje. Com a saída do pré-candidato ao governo, quem assume o cargo é o chefe de gabinete, Carlos Palma de Mello. Quem também teve a exoneração publicada foi o secretário de Promoção de Igualdade Racial, Elias de Oliveira Sampaio. No lugar dele, assume Ataíde Lima de Oliveira.

O secretário da Comunicação, Robinson Almeida, revelou em seu Facebook que a exoneração dele será publicada em breve. "Boa noite a todos. Hoje o governador Wagner definiu que minha chefe de gabinete, Marlupe Caldas, vai me substituir na Secom. Quero desejar boa sorte a Marlupe, jornalista competente e capaz de sequenciar a comunicação de governo”,

O vice-governador, Otto Alencar (PSD), que disputará a vaga para o Senado, deixou o cargo de secretário de Infraestrutura. A informação foi publicada no Diário Oficial deste final de semana. Para o lugar o de Otto foi nomeado Marcus Benício, que era chefe de gabinete da secretaria. Na Casa Civil a solução também deve ser caseira.

Eles deixam o cargo para que possam se candidatar nas próximas eleições, já que a legislação eleitoral obriga que os candidatos se desincompatibilizem de cargos públicos em até seis meses antes da disputa nas urnas, em outubro.  

* Com informações de Adelia Felix, subeditora do Bocão News


Publicada no dia 1º de abril de 2014, às 15h55

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