Política

Neto comemora passos dados em 2013 e cobra aprovação de isenção da taxa de lixo

Imagem Neto comemora passos dados em 2013 e cobra aprovação de isenção da taxa de lixo
Aladilce criticou a falta de debate da Prefeitura com a Câmara e com a cidade  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 04/02/2014, às 06h32   Marivaldo Filho (Twitter: @marivaldofilho)



Na abertura dos trabalhos do 2º período legislativo da 17ª legislatura da Câmara Municipal de Salvador, na tarde desta segunda-feira (3), o prefeito ACM Neto demonstrou otimismo em relação à melhoria das condições de vida dos moradores da cidade e pediu a sensibilidade dos vereadores da Casa para a aprovação do projeto de autoria do Poder Executivo, que concede isenção da taxa de lixo para contribuintes que têm imóveis avaliados em até R$ 80 mil e não pagam o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

"O projeto da isenção da taxa de lixo é bem simples e vai beneficiar cerca de 320 mil pessoas que não tem condições de pagar taxa de lixo. Tenho a certeza de que a Câmara será sensível a essa proposta e vai ser o primeiro projeto aprovado em 2014", afirmou ACM Neto.

O prefeito ainda enalteceu a melhoria da cidade no seu primeiro ano de gestão garantiu que no segundo ano o município vai continuar evoluindo.

"Estamos felizes com os avanços alcançados. Este ano poderemos sonhar mais alto e pensar em coisas para 2014 ser um ano ainda melhor. Sei que posso contar com vocês vereadores e vereadoras para tocar projetos importantes para a nossa cidade. Estamos no começo de uma longa jornada. Foram os primeiros passos, mas foram passos longos, seguros e decisivos. Criamos as bases necessárias para um importante ciclo para a nossa cidade", comemorou Neto.

"Sem debate"

Se o prefeito comemorou as próprias ações no primeiro ano, a vereadora da oposição Aladilce Souza reclamou da falta de debate, com a Câmara Municipal e com a população, para a aprovação de projetos da prefeitura.

"Um prática que foi repetida foi a falta de debate com a Câmara e sem debate com a cidade. Em Salvador, precisamos enfrentar questões muito sérias. O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), por exemplo, precisa voltar a Câmara porque foi aprovado sem debate. A relação com o Executivo foi extremamente negativa porque não escutou a Câmara. Na aprovação do orçamento para 2014, os vereadores apresentaram 107 emendas e todas foram rejeitadas pela prefeitura. Espero que possamos neste ano aprovar bons projetos de lei e ampliar os debates", pontuou Aladilce.


Publicada no dia 3 de fevereiro de 2014, às 15h31

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