Política

Após jantar com jurista, Geddel nega conversa sobre eleições

Imagem Após jantar com jurista, Geddel nega conversa sobre eleições
Presidente peemedebista não esconde qual seria o "cenário perfeito"  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 12/11/2013, às 06h02   Adelia Felix (Twitter: @adelia_felix)


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As articulações da oposição envolvendo as eleições de 2014 continuam na Bahia. Na última sexta-feira (8), principais lideranças da oposição baiana - o presidente do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima, o ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB), o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB), e o ex-governador, Paulo Souto (DEM)-, se reuniram em um jantar na casa de um jurista baiano.

Em conversa com o Bocão News, o peemedebista pré-candidato ao governo negou que o evento fosse de cunho político. “Foi algo social, um aniversário. Não teve nenhuma conversa politica, não”, garante. No entanto, Geddel salienta que isso não significa que ele "não esteja aprofundando as conversas”.

Em recente entrevista ao apresentador Mário Kertesz, Geddel não escondeu qual seria o "cenário perfeito". “O ideal para mim seria ter ao meu lado o PSDB com o João Gualberto e o DEM com o ex-governador Paulo Souto para o Senado”, avalia.

Apesar de crê que é o candidato que pode unir a oposição, representada por partidos como PMDB, PSDB, DEM, PTN, PROS e PPS, o ex-ministro admite que não cabe exclusivamente a ele decidir a chapa majoritária do próximo ano. “Isso não é um problema que caiba a quem deseja ser candidato a governador escolher. Isso é dos partidos políticos e da sua autonomia”. No entanto, Geddel trabalha com prazos pessoais para a delimitação do candidato oposicionista. “Eu acho que o momento de você ir para definição e anunciar esse nome é dez, quinze dias depois do anúncio do governo”, pontua. 


Publicada no dia 11 de novembro de 2013, às 13h16

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