Política

Wagner fala do Bahia, defende obras e anuncia visita de Dilma

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Governador cruzou com o presidente do time nos bastidores do "Balanço Geral", na Itapoan  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 27/05/2013, às 13h12   Lucas Esteves (Twitter: @lucasesteves)




Em entrevista ao apresentador Raimundo Varela no início da tarde desta segunda-feira (27), o governador Jaques Wagner falou sobre diversos assuntos na conversa, que ocorreu durante o programa “Balanço Geral”. Antes da visita ao programa, o governador cruzou com o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, e não deixou de falar sobre a situação do time. Entre outros assuntos, o petista também falou sobre obras, realizações e disse que a presidente Dilma virá em breve à Bahia novamente.
Dilma deverá vir ao estado no dia 14 de junho, mas o governador disse que há a possibilidade dos planos mudarem por conta de possíveis imprevistos. Ele afirmou que a presidente entregará máquinas retroescavadeiras e anunciará outras medidas para que os agricultores baianos possam lidar melhor com a rigidez da seca atual no estado. Mais cedo, Wagner esteve em Feira de Santana entregando máquinas aos produtores.
Sobre o Bahia, o governador disse que falaria como torcedor e político. Wagner atestou que uma eventual queda do Bahia ou de qualquer time baiano para as séries inferiores do futebol brasileiro prejudicam a economia do estado e que os torcedores pagam caro para ver o time jogar e que por isso mereciam respeito. “O que não pode é ter um time do porte do Bahia refém de qualquer tipo de coisa da política do futebol. Não quero ser presidente, diretor, nem conselheiro. Quero que o Bahia melhore tanto pelo meu lado torcedor quanto pelo meu lado politico”, analisou.
O apresentador perguntou a Wagner sobre possíveis obras relativas a ferrovias e o governador divulgou que há uma série de projetos engatilhados para reativar antigas ferrovias metropolitanas. Entre elas, é possível que haja uma linha que ligue Salvador a Feira de Santana. O petista defendeu as intervenções dizendo que nos maiores centros urbanos projetos semelhantes estão sendo tocados e que, por isto, a quarta maior população brasileira não pode ser privada de soluções idênticas.

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