"Neto continua com boquinhas na prefeitura mesmo prejudicando o povo"
Presidente do PMDB, Lucio Vieira Lima, respondeu as críticas do democrata |
Publicado em 23/08/2012, às 20h08 Marivaldo Filho (Twitter: @marivaldofilho)
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O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, respondeu as críticas do candidato democrata à prefeitura de Salvador, ACM Neto, que afirmou que o PT e PMDB querem enganar o povo por também terem participado da gestão do prefeito João Henrique. Para o peemedebista, o partido teve um comportamento ético ao deixar a prefeitura no momento em que percebeu que o gestor "estava traindo o povo soteropolitano, ao contrário de Neto que continuou com as 'boquinhas' na Saltur e no gabinete do prefeito mesmo sabendo que estava fazendo mal à população".
O cacique peemedebista descreveu a atual relação do democrata com João Henrique como um "jogo combinado". "Ele (ACM Neto) não bate de forma direta na gestão e continua com o apoio da 'máquina, inclusive com a Secretaria de Educação. Além disso, soube que existe um acordo para que Tatiana Paraíso, mulher do prefeito, permaneça à frente da Secretaria Municipal da Saúde. Tudo combinado ", disparou Lúcio Vieira Lima.
Segundo o presidente do PMDB, o que causa curiosidade é o comportamento de João Henrique aceitando a situação de receber críticas indiretas do democrata e, mesmo assim, continuar oferecendo o suporte da "máquina" ao candidato.
Lúcio alegou despreendimento e desapego aos cargos políticos e lembrou a saída do PMDB da base do governo de Jaques Wagner. "Saímos com dois anos de antecedência e com tempo suficiente para que ele repusesse a base de governo. Historicamente, nunca tivemos apegos a cargos. O que queremos é um projeto político como o de Mário Kertész, onde a cidade está em primeiro lugar", concluiu o peemedebista.
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O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, respondeu as críticas do candidato democrata à prefeitura de Salvador, ACM Neto, que afirmou que o PT e PMDB querem enganar o povo por também terem participado da gestão do prefeito João Henrique. Para o peemedebista, o partido teve um comportamento ético ao deixar a prefeitura no momento em que percebeu que o gestor "estava traindo o povo soteropolitano, ao contrário de Neto que continuou com as 'boquinhas' na Saltur e no gabinete do prefeito mesmo sabendo que estava fazendo mal à população".
