Publicado em 25/04/2012, às 08h19 Redação Bocão News
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Durante evento realizado pelo Democratas, nesta segunda (24), o partido não só reafirmou a pré-candidatura de ACM Neto a prefeito de Salvador, como definiu alguns “alicerces” da disputa eleitoral. O mais inabalável de todos é que Neto é o “cabeça de chapa” e ponto final. Outro “dogma” já estabelecido é que a imagem e o legado do ex-senador Antônio Carlos Magalhães serão explorados exaustivamente.
Estes dois aspectos foram criticados, em off, por integrantes do PSDB e PMDB. Longe dos holofotes, os dois grupos políticos abandonaram o discurso da legitimidade e condenaram a postura do DEM pela tentativa de impor o protagonista da oposição.
Além disso, é tido como (praticamente) impossível colocar Geddel Vieira Lima e Jutahy Magalhães Jr. juntos no mesmo palanque, uma vez que os dois eram inimigos declarados de ACM. “Vai ser cada um por si e Deus por todos”, comentou um tucano. O vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, entretanto, foi mais contundente. Ele usou o Twitter para criticar a “sede de poder” do antigo PFL.
E o pior é que as criticas não pararam por aí. Sobrou até para o presidente nacional do Democratas, que afirmou ser impossível pensar nas eleições deste ano sem pensar em 2014.
“Querem que toda oposição concentre esforços para recuperar o poder e o prestígio de um grupo que quase foi pulverizado na Bahia. O negócio tá tão sério que o próprio Agripino Maia disse que a Salvador é prioridade nacional da legenda. Ainda estão de olho no hoverno do estado. Me parece uma tática kamikaze”, observou outro filiado ao PSDB.
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