Política

Neto confirma possibilidade de ser vice na chapa da oposição

Imagem Neto confirma possibilidade de ser vice na chapa da oposição
“temos que trabalhar todas as possibilidades”  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 17/03/2012, às 16h07   Rafael Albuquerque



Diante do jogo político que antecede as eleições deste ano, o deputado federal ACM Neto (DEM), virtual candidato a prefeito de Salvador, vai na contramão de outros pré-candidatos admitiu em entrevista ao jornalista Jairo Costa Júnior, do Correio, a possibilidade de ser vice na chapa da oposição. “sob critérios, temos que trabalhar todas as possibilidades. Da mesma forma que se pode cogitar vices para a minha chapa, se houver critério que me leve a ser vice, aceitaria também, desde que exista discussão”, surpreendeu Neto. Ainda sobre a união dos partidos de oposição, Neto foi enfático: “estamos desde 2011 tentando construir uma unidade dos principais partidos de oposição em torno de uma candidatura comum, que pudesse representar estes partidos já no primeiro turno. Considero natural que cada partido tenha seu pré-candidato. O PMDB apresentou o ex-prefeito Mário Kertész, pessoas com qualidades, um personagem da cidade, que acrescenta ao projeto. O PSDB trouxe o nome do deputado e ex-prefeito Antonio Imbassahy, um grande administrador da cidade, reconhecido, sem dúvida alguma, e que vem realizando um grande trabalho na Câmara. O Democratas colocou o meu nome. São três pessoas que possuem virtudes e condições suficientes de governar Salvador”.


Sobre a interferência das negociações entre tucanos e democratas em São Paulo interferir direto na Bahia, o deputado negou: “Esse assunto será tratado na Bahia. Muito se especula que a negociação passa por São Paulo, que os acordos estão sendo feitos fora. Não queremos que nenhum partido se junte a nós por imposição, muito menos por intenção de forçar a barra com ninguém”. Por fim, sobre as negociações com o PR baiano, Neto preferiu não arriscar palpite: “Da mesma forma que o PR conversa com a oposição, vai dialogar com outros partidos e pode ainda ter candidatura própria. Agora, minha expectativa é de que o PR possa se somar aos partidos da oposição”.

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