Política
Publicado em 01/03/2021, às 11h45 Redação BNews
Os presidentes da Câmara dos Deputados e Senado, Arthur Lira (PP) e Rodrigo Pacheco (DEM), garantiram a Paulo Guedes, que o auxílio-emergencial só será aprovado com as contrapartidas fiscais, que são uma condição do ministro da Economia.
Guedes e a sua equipe temem que o Congresso aprove a extensão do benefício, que custa à União cerca de R$ 30 bi, sem que haja um equilíbrio por meio de corte de outros gastos ou outros contrapontos.
Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, do O Globo, Lira, Pacheco, Guedes e o presidente Jair Bolsonaro, se reuniram na noite deste domingo (28), no Palácio do Planalto.
Os generais Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Eduardo Pazuello também participaram do encontro, que discutiu justamente a possibilidade do auxílio, diante do caos vivido pelo país em razão da pandemia de Covid-19.
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