Política
Publicado em 21/09/2020, às 08h17 Redação BNews
Além de ajudar muitas famílias brasileiras a sobreviverem à pandemia de Covid-19, o auxílio-emergencial se mostrou fundamental para ajudar as contas dos estados. Com uma enorme perda de arrecadação de impostos com o comércio parcialmente fechado por meses, o benefício de R$ 600,00 impulsionou a economia no país.
No Pará, por exemplo, houve alta recorde na receita tributária, com 17% a mais de arrecadação do que no mesmo mês em 2019. Em julho, o crescimento no estado governado por Hélder Barbalho (MDB) já tinha sido de 13%.
No total, em agosto, mesmo com parte das atividades ainda paradas, 12 estados tiveram resultado fiscal positivo: além do Pará, a Bahia, Alagoas, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia, Sergipe, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Acre.
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a média de crescimento em setembro foi de 11,92% em comparação ao último ano.
A redução do benefício, no entanto, já preocupa os governadores, como Wellington Dias (PT), do Piaú, que já enviou uma carta aos líderes do Executivo estadual para elaborar um plano com outros estímulos econômicos daqui para frente.
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