Política

Kiki Bispo diz que pedido do PT pela cassação de Bruno Reis é "politicagem rasteira" em meio ao coronavírus

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O edil ainda pediu que o partido deixe o pré-candidato à sucessão de ACM Neto à Prefeitura, cuidar da população de Salvador  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Assessoria

Publicado em 26/03/2020, às 14h52   Redação BNews



O vereador Kiki Bispo criticou o pedido feito pelo PT da cassação do registro eleitoral de Bruno Reis, ao acusar o vice-prefeito e secretário de Infraestrutura e Obras de antecipar a sua campanha eleitoral, fazendo parte de iniciativas fora da alçada da sua pasta. 

Um dos exemplos citados na ação foi a presença de Bruno Reis na entrega de cestas básicas a alunos e familiares no Colégio Hildete Lomanto, no Garcia, junto com o secretário de Educação, Bruno Barral, e do prefeito ACM Neto.

Kiki, que está de saída do PTB e com filiação encaminhada no DEM, disparou contra o PT e afirmou que a iniciativa se trata de uma “politicagem rasteira” em um momento de intensa crise do coronavírus. O edil ainda pediu que o partido deixe o pré-candidato à sucessão de ACM Neto à Prefeitura, cuidar da população de Salvador.

Nem mesmo a pandemia do Coronavírus impede o PT-Ba de fazer uma politicagem rasteira. O Partido dos Trabalhadores precisa entender que o que está em jogo é a sobrevivência dos cidadãos de Salvador em situação de vulnerabilidade. Parem de fazer essa política mesquinha e deixem Bruno Reis continuar cuidando das pessoas”, declarou.

O vereador minimizou o protagonismo de Bruno Reis e destacou que o vice-prefeito foi escolhido por Neto para “coordenar as ações sociais da Prefeitura” em relação ao combate às consequências da Covid-19 na capital baiana. Ele ainda cutucou ao dizer que a ação do PT só pode ter sido por “desconhecimento” ou por receio de uma derrota nas urnas.

“Além de vice-prefeito e legal substituto na ausência do de ACM Neto, Bruno também recebeu a missão de coordenar as ações sociais da Prefeitura nesse momento de crise e combate ao Coronavírus. Talvez por desconhecimento ou mesmo por medo que as urnas continuem a dar a resposta que o PT merece”, alfinetou.

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